Confira...
1. A Gaiola Suspensa
O que você escolheria: uma morte lenta e que te faça sofrer, ou uma
morte rápida, mas muito dolorosa? Para quem prefere a primeira, a gaiola
suspensa é o método ideal: a vítima, nua, é obrigada a permanecer em
uma gaiola, pendurada e sem acesso a roupas para se proteger do frio, ou
alimentos e água, para matar a fome. O torturado geralmente era
“esquecido” lá até que morresse por causa da temperatura ou de
desidratação.
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2. O Aspersor de Chumbo
Uma esfera com muitos furos na extremidade de um bastão, que poderia ser
preenchida pelo torturador com o material de sua preferência: água
fervente, metais fundidos, óleo em ebulição, entre outros. A vítima,
amarrada, era obrigada a “tomar um banho” com o conteúdo do recipiente.
3. Pata de Gato
Conhecido também com o simpático nome de “cócegas espanholas”, a pata de
gato em geral era ligada a um cabo, de forma que se parecesse com uma
extensão das mãos do torturador. Era utilizada para cortar a pele, em
geral provocando arranhões tão profundos que poderiam alcançar os ossos.
4. Sapatos punitivos
Feitos de metal, ao invés de saltos altos, esses sapatos tinham grandes
agulhas de ferro na parte traseira. A tortura era também psicológica:
quanto tempo você aguentaria na ponta dos pés sem descansar os
calcanhares? Os prisioneiros eram obrigados a permanecer estáticos se
não quisessem ter os pés perfurados.
5. Separador de joelhos
Apesar desse instrumento de tortura muito popular durante a inquisição
ser direcionado aos joelhos, é melhor preparar o estômago antes entender
como ele funciona. Pronto? Bom, como você deve imaginar, o separador de
joelhos foi construído para inutilizar as pernas das vítimas:
construído a partir de dois blocos de madeira com espinhos, o objeto é
encaixado na metade das pernas. Dois parafusos grandes conectam os
blocos de forma que, quando torcidos, pressionam as partes uma contra a
outra, apertando os espinhos contra os joelhos. Ah, mas fique tranqüilo:
ele também pode ser usado ao redor dos braços, causando efeito
semelhante. De arrepiar.
6. A Cadeira Inquisitória
Você já deve ter ouvido falar na cadeira inquisitora. Seu conceito é muito simples: A vítima era
obrigada a se sentar numa cadeira com dois mil pregos. Se o torturador
estivesse em um dia ruim, poderia piorar a situação colocando fogo em
uma chapa de ferro abaixo da cadeira, fazendo o torturado se apoiar
sobre o ferro em brasa.
Homens, preparem-se, pois só a descrição desse objeto pode fazer vocês
sentirem dor. Fixado em duas vigas transversais, o Burro Espanhol
consistia em uma placa cortante, de corte triangular, onde a vítima era
obrigada a sentar como se senta ao cavalgar. Pesos anexados aos pés dos
torturados pressionavam o corpo deles contra o objeto cortante. Há
relatos de fontes que afirmam que, em casos mais extremos, a vítima
chegava a se partir ao meio.
8. A Cadeira de Judas
Um dos “clássicos” da tortura, a Cadeira de Judas tem forma de pirâmide.
O torturado é obrigado a se sustentar na cadeira, de modo que o peso do
corpo seja projetado sobre um ponto de apoio que pode ser o ânus, a
vagina, uma das vértebras da coluna ou outra parte escolhida pelo
torturador. O objeto é conhecido no mundo todo, em italiano (culla di
Giuda), Alemão (Judaswiege), e francês (la veille, “o velório”).
9. O Esmagador de Cabeças:
Com a cabeça da vítima posicionada entre a tampa e a barra inferior (onde o queixo era apoiado), o parafuso do dispositivo era virado lentamente, comprimindo o crânio do torturado com força.
Primeiro, os dentes eram destruídos e em seguida, o osso da mandíbula se
quebrava. Em estágios iniciais, o torturador poderia bater na estrutura
de metal enquanto a cabeça da pessoa estivesse amarrada, fazendo com
que os golpes ecoassem por todo o corpo de quem estava vulnerável.
10. O Touro de Bronze
Para fechar com chave de ouro, ou melhor, de bronze, mais um método
cruel dos tempos medievais: o torturado era preso em uma escultura oca,
com a forma de touro. Em seguida, os algozes colocavam fogo em toda a
estrutura, e a pessoa morria queimada. Era um método frequentemente
usado para obter confissões – tubos transmitiam os gritos dos
prisioneiros para fora do ambiente, caso ele quisesse se pronunciar.
É pessoal... os tempos passados eram bem difíceis!









